Não quero pessoas intocáveis, preciso sentir o tato, o cheiro, o sabor e escutar sussurros desassossegados.
Desavergonhadamente quero tocar, cheirar, saborear e silenciar.
Calorosamente quero o toque, o sentir, o saborear e abafar o som da sua voz.
Atrevidamente quero ser tocado, sentido, saboreado e escutado.
Calmamente quero não tatear, não cheirar, não sentir e não escutar, candidamente adormecendo em seus braços.
(GeraldoCunha)
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Republiquei esses seus versos, Geraldo.
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Obrigado! Muito feliz por esta interação! É o que faz valer a pena e dar sentido. 🙏🏼
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Geraldo, o eu lírico masculino explícito sempre me encanta. Virtualidades demais viciam os seres humanos. Os humanos, né. Lindos versos.
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Obrigado Odonir, expressando o (ser)humano. 🙏🏼
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Reproduzo aqui o comentário que fiz da poetisa Odonir (minha conterrânea) que postou seus versos no Blog Dela (poesias de mãos que sentem)…
Bela homenagem a este grande poeta dos poemas curtos, mas, de significados sem tamanho…
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Obrigado Estevan.
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👍🍻🍻
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Muito bom!
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Obrigado!
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