Observando rostos que passam desatentos é de se imaginar que vida carregam.
Alguns eufóricos, outros amuados, outros tantos concentrados com suas máquinas.
Escuta-se estórias, histórias, silêncio contemplativo e ansiedades.
Há quem quer dividir seu momento com alguém próximo, apesar de desconhecido.
Há aqueles que o compartilham com pessoas distantes.
Há choros, risos, conversas e silêncio meio ao barulho que ecoa por todos os lados.
(GeraldoCunha/2016)