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Bah! Geraldo, eu me considero um fotógrafo fora do tempo e do lugar. Sabe, embora o imponderável me surpreenda, os temas das minhas fotografias sempre são planejadas. Outono: bom, onde estão os plátanos e suas folhas amarelas/vermelhas? Prédios antigos, janelas, portas….reflexos. Agora, tem um quê que vai ao encontro da tua bela poesia: tudo isso tem o seu tempo e o seu lugar. Feliz com teu poema, vou olhar melhor o cotidiano quando voltar à rua. Grande abraço carinhoso.
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O que me encanta na poesia, assim como na fotografia de arte, é a possibilidade de despertar um sentimento antes escondido e que se permite extravasar. Sua mensagem é uma aula filosófica e de experiência de vida, por assim dizer. Você já tem este olhar! Veja o comentário (se já não viu) do Estevam nesta postagem, faz uma merecida referência a você! Abraço
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Oi Geraldo, não tinha lido o Estevam, muito delicado e gentil, embora tenha gostado muito da ideia dele. Quem sabe, tudo isso passando, um longo caminhar entre imagem e palavra. Grande abraço.
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Li este poema como a acompanhar pelas ruas de PoA e/ou de Beagá, um fotógrafo/poeta e um poeta-fotógrafo, caminhando e os detalhes sendo registrados em poesia-fotografia e em fotografias-poesias. Eram Fernando e Geraldo e vice-versa.
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Que bonita mensagem, espero que o Fernando tb tenha lido. Gratidão
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Lindo poder captar estes momentos de beleza, encantamento. Uma arte linda!
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