Tem um momento que tudo fica desimportante.
Não há mal em ser desimportante.
São os ciclos da vida.
Ora de repensar para não despencar.
Provocar a mudança,
Para não ser provocado.
Tem pessoas que ficam desinteressantes.
Não há mal em ser desinteressante.
Sobre isto não se tem controle.
Não se põe diante do júri.
Pois não se atribui culpa.
Lamenta, aceita e segue.
O que se tem em comum
Entre o desimportante
E o desinteressante
É a possibilidade do novo
(GeraldoCunha/2020)