(Veja também Das dores)
Quando olhei o céu
Não vi estrelas.
Tudo quieto!
Estava sozinho…
E chorei!
Restava o amanhecer.
Esperei…
E não veio.
Fiquei preso na noite!
No escuro dos sentidos,
Sentia … as lágrimas!
Frias, escorriam até a boca.
Umedecendo os lábios,
Com sal!
Toquei o céu da boca.
Olhei o céu sem estrelas.
Umedecendo os lábios,
Descansei os olhos
Imaginei estrelas
E me pus a rezar
Na noite cárcere.
(GeraldoCunha/2020)
Divagações & Pensamentos 
Wow !
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…gostei! Wow diz tudo! Bjs
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minha palavra favorita para expressar meu espanto ! kkkkkkk Bjss
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…gostei! Bjs
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Muito, muito bom!
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Obrigado Dulce. Gratidão sempre! Aprendo muito com você e nossa turminha WordPress.
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Que poema lindo. Puro sentimento.
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Obrigado Odonir! Este poema é daqueles que, apesar de singelo, nos leva à exaustão e depois libertam! Foi como me senti e você percebeu! Grato sempre!
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Fico muito feliz porque, depois de ler este trabalho, posso retribuir à generosidade dos seus elogios com a mesma palavra que fui agraciado outrora: “excelente”. Se bem que, no caso da minha apreciação, devo confessar que é mais uma inevitável constatação invejosa que propriamente uma espontânea bondade do coração…
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Gratidão !😊
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Até as estrelas se esconderam, mas, reapareceram no céu de sua boca em forma de poesia…
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..,a poesia faz isto é transformadora.
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🌠🌠 ótimo domingo….
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Quanta sensibilidade. Adorei… parabéns. Abraços
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Obrigado! Em um daqueles momentos de felicidade este poema veio e caiu nas minhas mãos pronto….coisas inexplicáveis! Gratidão ao universo por isto. 🤗
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Acho muito interessante o efeito da palavra e da leitura… Elas se combinam e produzem sentimentos diferentes de acordo com o momento em que a palavra é lida e com a circunstância em que acontece a leitura.
Quando você publicou o texto e eu o curti, eu estava em outra situação existencial; achei a escrita bonita e o conjunto sincero. Hoje, revisitando o seu poema, eu consigo senti-lo aqui dentro, pois é como se eu fosse a pessoa que vive o que você escreveu… nesse momento, parece que a vida real se comunica com as suas palavras, e sinto que “Fiquei preso na noite!No escuro dos sentidos, Sentia … as lágrimas! Frias, escorriam até a boca”.
Um abraço!
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A escrita tem destas coisas, a interpretação está sempre a depender de quem lê e, como disse, da situação existencial. Às vezes há uma conexão imediata entre quem escreve é quem lê, outras vezes a interpretação segue por caminhos diversos, o que acho incrível também; outras nem é mesmo compreendida, o que é compreensível. Penso muito sobre isto quando leio os comentários. E isto é o maravilhoso do poema. Este poema foi escrito em janeiro deste ano, em um momento em que estava “preso na noite” e nem imaginava o que estava por vir. Mas as escrita me traz sempre esperança, por mais clichê que isto possa ser! Um abraço! E gratidão.
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