(Gostou? veja também Poema da preguiça)…
Tudo que peço
É um pouco do seu tempo
Para ser gasto comigo
Sem que isto pareça egoísmo
Hoje sou eu que preciso
E você não está aqui
Tudo que quero
É um pouco da sua atenção
Para ser compreendido
Sem nenhuma interrupção
Hoje sou eu que peço
E você só quer falar e falar
Tudo que preciso
É de um pouco de cuidado
Para não seguir na direção errada
Sem nenhum sermão
Hoje sou eu que quero
E você não percebeu
(GeraldoCunha/2018)
Magnífico poema
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Obrigado Alberto.
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Como deixar alguém perceber que hoje sou ‘eu’ que preciso? Sem, no entanto, nos ‘eu’ me vitimizar?
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Ótima pergunta! Compartilho da mesma dúvida!
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Penso que tudo é questão de comportamento e atitude, para perceber quem sempre se coloca sempre no papel de vítima é quem necessariamente precisa de atenção em determinado momento. É mister sensibilidade. Mas isto é apenas um modo de olhar entre tantos…
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Parabéns! Lindo poema!
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Obrigado 🙏!
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Gostei. Gostei, achei belo. Achei denso. Mas tive vergonha de premir a tecla do “gostei”. Gostar tem que ser dito no real, na cara mesmo do gostável e não no “gostei”, “curtir” do Fáciobùk. Mas, é o que temos para hoje.Então: gostei! Ave, Palavra!
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Também curti o comentário. Obrigado!
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[…] via Poema do desapontamento — Divagações & Pensamentos […]
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Muita verdade em poema! Gostei!
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Obrigado Dulce.
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