(Gostou? veja também Zero hora)…
Os fantasmas me perseguem
São meus erros assombrando
São minhas culpas visitando
São meus medos hipnotizando
Os meus erros me atormentam
São meus fantasmas internos
São minhas culpas quase reveladas
São meus medos diante do inesperado
As minhas culpas me martirizam
São meus medos me contendo
São meus fantasmas me diminuindo
São meus erros me denunciando
Os meus medos me atropelam
São meus erros me crucificando
São minhas culpas me alucinando
São meus fantasmas me apontando
…inspirado no poema/música ‘Quem me leva os meus fantasmas’ de Pedro Abrunhosa
(GeraldoCunha/2018)
Divagações & Pensamentos 
Nossos fantasmas sentam à mesa conosco, no café da manhã…
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Sim, é preciso aprender a conviver com eles em harmonia, faz parte do processo. Abraço!
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Certa vezes nós mesmos somos os fantasmas a nos assombrar…a nos libertar… anos alienar….
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Com certeza, e isto nos fazer ver que somos humanos, demasiadamente humanos, parafraseando o grande filósofo. Abraço!
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gostei muito
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Obrigado! Abraço!
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Todos nós temos esqueletos no armário.
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E como temos, às vezes é preciso colocá-los para fora para arejar um pouco. Abraço!
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Olá!
A culpa nos consome, não é mesmo?
Gostaria de saber como fazes pra se sentir melhor, aliviar um pouco esses sentimentos. ..
Beijo.
Até!
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Penso que “as culpas” nos consome quando permitimos que ela guie nossas vidas. Todos cometemos erros e sentimos culpa por isso, mas é preciso aprender com eles (clichê eu sei rsrs). O que faço? Me permito uns instantes de autoflagelação e depois, como dizemos – bola pra frente. Vida que segue! Abraço! Grato!
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Fantástico. Somos sempre fantasmas de nós mesmo.
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Obrigado! Sim, nada mais do que o reflexo do que somos, de como agimos e de como gostaríamos que fosse.
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Ah os erros passados. Somos a arte-final dos rascunhos que decidimos fazer. Como sempre, belo poema.
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Obrigado, mais uma vez. Você sempre me prestigiando e com excelentes apontamentos, não poderia ter descrito melhor “somos a arte-final dos rascunhos que decidimos fazer”, excelente! Só esta frase já é, por si só, um poema.
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